Ivo agora está livre da matéria e da dor, sua voz muito mais vibrante e seu humor mais ácido, acredito que exista lá, perto de uma estrela não muito quente, uma caixa de cerveja virada aonde ele se sentará e assistirá os seus melhores momentos, assim como fazia no Sinézio.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Rio de Janeiro, 1979
Dos arquivos implacáveis de Toninho Vaz, 1979. Balada carioca.
(esta postagem foi honestamente roubada lá do Blog do Solda, clica lá)
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